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Inflação oficial é de 0,41% em novembro

Puxado pelo aumento de preços de combustíveis e alimentos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, foi de 0,41%, em novembro deste ano. Apesar da alta, o resultado foi menor do que o registrado em outubro, de 0,59%, e em novembro de 2021, de 0,95%.

Antes desses dois aumentos, o índice teve três meses de deflação, de 0,68% em julho, 0,36% em agosto e 0,29% em setembro.

 

No ano, o IPCA acumula alta de 5,13% e, nos últimos 12 meses, de 5,90%. Os dados foram divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em novembro. Os maiores impactos no índice do mês vieram de Transportes (0,83%), que inclui combustíveis, e Alimentação e bebidas (0,53%). Juntos, os dois grupos contribuíram com cerca de 71% do IPCA de novembro.

 

A maior variação, por sua vez, veio de Vestuário (1,10%), cujo resultado ficou acima de 1% pelo quarto mês consecutivo. O grupo Saúde e cuidados pessoais (0,02%) desacelerou em relação a outubro (1,16%) e ficou próximo da estabilidade, enquanto Habitação (0,51%) superou o mês anterior (0,34%). Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,68% em Artigos de residência e a alta de 0,21% em Despesas pessoais.

 

Combustíveis e alimentos

 

A alta dos Transportes (0,83%) deve-se principalmente ao aumento dos combustíveis (3,29%), que haviam recuado 1,27% em outubro. Os preços do etanol (7,57%), da gasolina (2,99%) e do óleo diesel (0,11%) subiram em novembro. A exceção foi o gás veicular, com queda de 1,77%. A gasolina exerceu o maior impacto individual no índice do mês, de 0,14 ponto percentual.

 

Além dos combustíveis, destacam-se as altas de emplacamento e licença (1,72%), automóvel novo (0,50%) e seguro voluntário de veículo (0,97%). No lado das quedas, os preços das passagens aéreas recuaram 9,80%, após as altas de 8,22% em setembro e 27,38% em outubro.

 

O grupo Alimentação e bebidas teve alta de 0,53%, puxado pelos alimentos para consumo no domicílio (0,58%). As maiores variações vieram da cebola (23,02%) e do tomate (15,71%), cujos preços já haviam subido em outubro, 9,31% e 17,63%, respectivamente. Além disso, houve alta nos preços das frutas (2,91%) e do arroz (1,46%).

 

Fonte: Agência Brasil